quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A verdade sobre a musica Taion do GazettE

Muitos fãs de GazettE podem não saber, mas há boatos de que a musica Taion, é uma homenagem a Junko Futura. Reza a lenda que Reita e Ruki estavam lendo sobre casos criminais famosos e a partir disso surgiu a inspiração, baseando-se nisso, os fãs começaram a "investigar" e a história a seguir é a que mais se encaixa no enredo da música. Lembrando que os membros nunca confirmaram essa teoria.


Caso da Colegial Concretada ( Junko Futura, Japão) 

- O crime - 

Em novembro de 1988, uma colegial chamada Junko Furuta foi sequestrada por quatro rapazes e mantida em cativeiro por 44 dias na casa dos pais de um deles.Para evitar a perseguição, um deles forçou Furuta a ligar para os pais dizendo que havia fugido de casa, mas que estava bem na casa de um amigo. Além disso, também foi obrigada a fingir que era namorada de um deles. Os pais do rapaz perceberam que era mentira, mas nada podiam fazer já que um dos raptores, membro da máfia Yakuza, ameaçou usar suas conexões contra seus familiares. De acordo com as declarações no julgamento, Furuta foi estuprada e espancada diversas vezes. Abaixo você terá uma linha temporal contendo as principais torturas, coletadas por meio de processo tribunal:

 1º dia: Junko é sequestrada e mantida em cativeiro. É obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes e forçada a ligar para seus pais dizendo que fugiu de casa. Mais tarde, é estuprada, obrigada a comer baratas, beber a própria urina, a se despir na frente de outros, a se masturbar e por fim é queimada com isqueiros e tem objetos inseridos na vagina/ânus. 

11º dia: É espancada inúmeras vezes, tem sua face empurrada contra o concreto, as mãos amarradas ao teto e o corpo utilizado como um saco de pancadas. Seu nariz sangrava tanto que Junko só podia respirar pela boca. Halteres foram jogados contra seu estômago, vomitou quando tentou beber água (pois seu estômago não conseguia aceitá-la), tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços. Um líquido inflamável foi derramado
em seus pés e pernas, queimando-os, e garrafas foram inserida em seu ânus, causando ferimentos. 

20º dia: Não conseguia andar direito devido às queimaduras graves nas pernas. Fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos, suas mãos foram esmagadas por pesos e as unhas se racharam. Não bastante, foi espancada com tacos de golfe, varas de bambu, barras de ferro e teve cigarros e espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando hemorragias. Ao final do dia foi forçada a dormir na varanda, no frio. 

30º dia: Teve cêra quente espirrada no rosto, pálpebras queimadas por isqueiros e agulhas transpassadas nos seios. Foi obrigada a arrancar o mamilo com um alicate, lâmpada quente e tesoura foram inseridas na vagina, causando hemorragia grave. Ao final da tortura diária, era incapaz de urinar adequadamente e seus ferimentos eram tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar pelas escadas até o banheiro. Seus tímpanos ficaram seriamente danificados e houve uma extrema redução no tamanho do cérebro. 

40º dia: Implorou aos torturadores que a matassem e acabassem logo com "aquilo". 

01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mais se mover. 

44º dia: Tem o corpo mutilado com uma barra de ferro pelos quatro rapazes, que usam um jogo de Mah-Jong como pretexto. Sangrou pela boca e nariz e queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Por fim, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas. Junko Furuta morreu em choque nesse mesmo dia mais tarde, com dor e sozinha, mas nada poderia se comparar aos 44 dias de sofrimento que passou. Ao total, estima-se que ela tenha sido estuprada 400 vezes. Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou e teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial. Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estava fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio. Eles foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas em segredo pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores. 

Este com certeza, é uma das histórias mais assustadoras de tortura que já li. 



O Filme 





Konkurîto – Concrete Ano: 2004 Áudio: Japonês Legendas: Inglês Download em 4 partes: 

http://rapidshare.com/files/212031579/Konkur_to.part1.rar 

http://rapidshare.com/files/212075098/Konkur_to.part2.rar 

http://rapidshare.com/files/212143536/Konkur_to.part3.rar 

http://rapidshare.com/files/212255325/Konkur_to.part4.rar 

Senha para descompactar: hiei666 

Legenda:http://www.4shared.com/document/V1xHQ1Pv/Konkurto__2004__DVDRip_Concret.html 

Trailer: Aqui



E é aqui que o nossos queridos Gazeboys, entram :}

Mais tarde, a banda japonesa The Gazette fez a música Taion em homenagem à Junko, relembrando na letra triste e melodia melancólica, todo o sofrimento pelo qual ela passou. 













Taion
A wintry sky and the broken streetlight cold wind.
Unknown shadow the footprint of desertion.
Freedom was taken.

If it wakes up a gloomy ceiling.
A laughing voice sinks in the eardrum it is soiled.
And violence rapes me.

An understanding is impossible.
Why was I chosen? Someone should answer...

dou ka hidoi yume da to kotaete hoshii
dore dake sakebi modae kurushimeba ii
dou ka hidoi yume da to oshiete hoshii
chigiresou na koe de nando mo sakenda

There is no hand of preparing of the disordered hair.
A laughing voice sinks in the eardrum a faint temperature is mixed in the midwinter.

koe wo koroshite karesou na jibun ni ii kikaseteita
ikiru koto wo miushinawanu you
koe wo koroshite furueta yoru wa itami ni oboreteiku
togiresou na iki wo yurushite...
dou ka hidoi yume da to kotaete hoshii
dore dake sakebi modae kurushimeba ii
dou ka hidoi yume da to oshiete hoshii
saigo ni mou ichido dake waratte mitai

Temperatura (Do Corpo)

Um céu gelado e a luz da rua quebrada, vento frio
Sombra desconhecida, a pegada da desolação
Liberdade foi tomada.

Se isso acorda o teto escuro
Uma voz risonha afunda no ouvido, isso é sujo
E a violência me estupra.

Um entendimento é impossível
Por que fui eu o escolhido? Alguém devia responder ...

De alguma forma quero que me responda o quão ruim é o sonho
Quantas vezes tenho que dar um grito de sofrimento
De alguma forma quero que me fale o quão ruim é o sonho
Com a voz no fim gritei tantas vezes

Não há uma mão de preparo do cabelo desarrumado
Uma voz risonha afunda no ouvido, uma temperatura desmaiante é misturada no inverno.

Segurei a voz e fiz escutá-la em mim que estava explodindo
O viver vai se perdendo de vista
Segurei a voz e as noites que tremi vão se afogando na dor
Perdoe a respiração que parece estar no fim ...

De alguma forma quero que me responda o quão ruim é o sonho
Quantas vezes tenho que dar um grito de sofrimento
De alguma forma quero que me fale o quão ruim é o sonho
E pela última vez quero sorrir novamente.

Fonte:http://gabinoica.blogspot.com/2010/07/junko-furuta-sequestrada-torturada-e.html