1º dia: Junko é sequestrada e mantida em cativeiro. É obrigada a mostrar-se como namorada de um dos rapazes e forçada a ligar para seus pais dizendo que fugiu de casa. Mais tarde, é estuprada, obrigada a comer baratas, beber a própria urina, a se despir na frente de outros, a se masturbar e por fim é queimada com isqueiros e tem objetos inseridos na vagina/ânus.
11º dia: É espancada inúmeras vezes, tem sua face empurrada contra o concreto, as mãos amarradas ao teto e o corpo utilizado como um saco de pancadas. Seu nariz sangrava tanto que Junko só podia respirar pela boca. Halteres foram jogados contra seu estômago, vomitou quando tentou beber água (pois seu estômago não conseguia aceitá-la), tentou fugir e foi punida com queimaduras de cigarro nos braços. Um líquido inflamável foi derramado
20º dia: Não conseguia andar direito devido às queimaduras graves nas pernas. Fogos de artifício foram introduzidos no ânus e acesos, suas mãos foram esmagadas por pesos e as unhas se racharam. Não bastante, foi espancada com tacos de golfe, varas de bambu, barras de ferro e teve cigarros e espetos de grelhar frango inseridos na vagina e no ânus, causando hemorragias. Ao final do dia foi forçada a dormir na varanda, no frio.
30º dia: Teve cêra quente espirrada no rosto, pálpebras queimadas por isqueiros e agulhas transpassadas nos seios. Foi obrigada a arrancar o mamilo com um alicate, lâmpada quente e tesoura foram inseridas na vagina, causando hemorragia grave. Ao final da tortura diária, era incapaz de urinar adequadamente e seus ferimentos eram tão graves que demorou mais de uma hora para rastejar pelas escadas até o banheiro. Seus tímpanos ficaram seriamente danificados e houve uma extrema redução no tamanho do cérebro.
40º dia: Implorou aos torturadores que a matassem e acabassem logo com "aquilo".
01/01/1989: Junko saúda o Ano Novo sozinha e com o corpo mutilado. Não conseguia mais se mover.
44º dia: Tem o corpo mutilado com uma barra de ferro pelos quatro rapazes, que usam um jogo de Mah-Jong como pretexto. Sangrou pela boca e nariz e queimaram seu rosto e olhos com uma vela. Por fim, derramaram fluído de isqueiro em suas pernas, braços, rosto e estômago, e depois a queimaram. A tortura final durou duas horas. Junko Furuta morreu em choque nesse mesmo dia mais tarde, com dor e sozinha, mas nada poderia se comparar aos 44 dias de sofrimento que passou. Ao total, estima-se que ela tenha sido estuprada 400 vezes. Quando sua mãe ouviu a notícia e os detalhes do que tinha acontecido à sua filha, ela desmaiou e teve de se submeter a um tratamento psiquiátrico ambulatorial. Os garotos alegaram não saber o quão machucada Junko estava, pensando que ela estava fingindo. Eles esconderam o corpo em um cilindro de 55 galões cheio de cimento, desfazendo-se dele em Koto, Tóquio. Eles foram presos e tratados como adultos, mas suas identidades foram mantidas em segredo pela Lei japonesa sobre crimes cometidos por menores.
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Trailer: Aqui
Unknown shadow the footprint of desertion.
Freedom was taken.
If it wakes up a gloomy ceiling.
A laughing voice sinks in the eardrum it is soiled.
And violence rapes me.
An understanding is impossible.
Why was I chosen? Someone should answer...
dou ka hidoi yume da to kotaete hoshii
dore dake sakebi modae kurushimeba ii
dou ka hidoi yume da to oshiete hoshii
chigiresou na koe de nando mo sakenda
There is no hand of preparing of the disordered hair.
A laughing voice sinks in the eardrum a faint temperature is mixed in the midwinter.
koe wo koroshite karesou na jibun ni ii kikaseteita
ikiru koto wo miushinawanu you
koe wo koroshite furueta yoru wa itami ni oboreteiku
togiresou na iki wo yurushite...
dou ka hidoi yume da to kotaete hoshii
dore dake sakebi modae kurushimeba ii
dou ka hidoi yume da to oshiete hoshii
saigo ni mou ichido dake waratte mitai
Temperatura (Do Corpo)
Um céu gelado e a luz da rua quebrada, vento frio
Sombra desconhecida, a pegada da desolação
Liberdade foi tomada.
Se isso acorda o teto escuro
Uma voz risonha afunda no ouvido, isso é sujo
E a violência me estupra.
Um entendimento é impossível
Por que fui eu o escolhido? Alguém devia responder ...
De alguma forma quero que me responda o quão ruim é o sonho
Quantas vezes tenho que dar um grito de sofrimento
De alguma forma quero que me fale o quão ruim é o sonho
Com a voz no fim gritei tantas vezes
Não há uma mão de preparo do cabelo desarrumado
Uma voz risonha afunda no ouvido, uma temperatura desmaiante é misturada no inverno.
Segurei a voz e fiz escutá-la em mim que estava explodindo
O viver vai se perdendo de vista
Segurei a voz e as noites que tremi vão se afogando na dor
Perdoe a respiração que parece estar no fim ...
De alguma forma quero que me responda o quão ruim é o sonho
Quantas vezes tenho que dar um grito de sofrimento
De alguma forma quero que me fale o quão ruim é o sonho
E pela última vez quero sorrir novamente.
Fonte:http://gabinoica.blogspot.com/2010/07/junko-furuta-sequestrada-torturada-e.html